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De onde vem o nome Black Friday? Dez curiosidades sobre a data

Um dos dias mais aguardados no ano por lojistas e consumidores, a Black Friday teve origem nos Estados Unidos e hoje é adotada em vários países do mundo, como o Brasil.
 
Com início nesta sexta-feira, o evento está sua sétima edição por aqui. Os organizadores preveem um crescimento de 34% neste ano nas vendas em comparação com o ano passado – movimentando cerca de R$ 2 bilhões.
 
Nos EUA, o evento acontece tradicionalmente depois do feriado de Ação de Graças, com filas a perder de vista. Todos os consumidores têm um único objetivo: garimpar produtos com descontos que podem chegar a até 90% do preço original.
 
Mas quando surgiu a Black Friday? Por que o evento ganhou esse nome? Confira dez curiosidades envolvendo um dos dias mais famosos do varejo.
 
1) O termo Black Friday se referia a crises na Bolsa
Embora esteja hoje associado ao maior dia de compras dos Estados Unidos, o termo Black Friday (literalmente “Sexta-Feira Negra” em inglês) se referia originalmente a eventos muito diferentes.
 
“O adjetivo negro foi usado durante muitos séculos para retratar diversos tipos de calamidades”, afirma o linguista Benjamin Zimmer, editor-executivo do site Vocabulary.com.
Nos EUA, a primeira vez que o termo foi usado foi no dia 24 de setembro de 1869, quando dois especuladores, Jay Gould e James Fisk, tentaram tomar o mercado do ouro na Bolsa de Nova York.
 
Quando o governo foi obrigado a intervir para corrigir a distorção, elevando a oferta da matéria-prima ao mercado, os preços caíram e muitos investidores perderam grandes fortunas.
 
2) Os desfiles de Papai Noel antecederam a Black Friday
Para muitos americanos, o desfile do Dia de Ação de Graças, promovido pela loja de departamentos Macy’s, tornou-se parte do ritual do feriado.
 
Mas o evento, na verdade, foi inspirado nos vizinhos do norte. A loja de departamentos canadense Eaton’s realizou o primeiro desfile do Papai Noel em 2 de dezembro de 1905. Quando o Papai Noel aparecia ao final do desfile, era um sinal de que a temporada de festas havia começado – e, por sua vez, a corrida às compras. É claro que os consumidores eram incentivados a fazer compras na Eaton’s.
 
Lojas de departamento, como a Macy’s, inspiraram-se no desfile e passaram a patrocinar eventos semelhantes ao redor dos Estados Unidos.
 
Em 1924, por exemplo, Nova York viu pela primeira vez um desfile da Macy’s com animais do zoológico do Central Park, totalmente organizado por funcionários da própria loja.
 
3) A data do Dia de Ação de Graças foi determinada pelas vendas
De meados do século 19 ao início do século 20, em um costume iniciado por Abraham Lincoln, o presidente dos EUA declararia o “Dia de Ação de Graças” na última quinta-feira de novembro. O dia poderia, assim, cair na quarta ou quinta quinta-feira do mês.
 
Em 1939, porém, algo aconteceu – a última quinta-feira foi coincidentemente o último dia de novembro.
 
Preocupados com o curto período de compras para as festividades de fim de ano, lojistas enviaram então uma petição a Franklin Roosevelt (1882-1945) para declarar o início das festas uma semana mais cedo, o que foi autorizado pelo então presidente.
 
Pelos próximos três anos, o Dia de Ação de Graças foi apelidado de “Franksgiving” (uma mistura de Franklin com “Thanksgiving”, como a data festiva é chamada em inglês) e celebrado em dias diferentes – e em diferentes partes do país.
 
No final de 1941, uma resolução conjunta do Congresso finalmente solucionou o problema. Dali em diante, o Dia de Ação de Graças seria comemorado na quarta quinta-feira de novembro, garantindo uma semana extra de compras até o Natal.
 
4) A síndrome da sexta-feira após o Dia de Ação de Graças
Segundo Bonnie Taylor-Blake, pesquisador da Universidade da Carolina do Norte, a Factory Management and Maintenance – uma newsletter do mercado de trabalho – reivindica a autoria do uso do termo Black Friday.
 
Em 1951, uma circular da empresa chamou atenção para a incidência de profissionais doentes naquele dia.
 
“A síndrome da sexta-feira após o Dia de Ação de Graças é uma doença cujos efeitos adversos só são superados pelos da peste bubônica. Pelo menos é assim que se sentem aqueles que têm de trabalhar quando chega a Black Friday. A loja ou estabelecimento pode ficar meio vazio e todo ausente estava doente”, dizia a circular.
 
5) Black ou Big Friday?
Esse termo ganhou popularidade pela primeira vez na Filadélfia – policiais frustrados pelo trânsito causado pelos consumidores naquele dia começaram a se referir dessa forma à Black Friday.
 
Os lojistas evidentemente não gostaram de ser associados ao tráfego e à poluição. Eles, então, decidiram repaginar o termo para “Big Friday” (“A Grande Sexta”, em tradução literal), segundo um jornal local de 1961.
 
6) Com o tempo, Black Friday passou a significar ‘voltar ao azul’
Os lojistas conseguiram dar uma interpretação positiva ao termo ao dizer que ele se referia ao momento em que os estabelecimentos retornavam ao azul, ou seja, voltavam a ter lucro. Mas não há provas de que isso tenha realmente acontecido.
 
É verdade, por outro lado, que o período de festas corresponde à maior parte dos gastos de consumo do ano.
Mas quanto dessas receitas realmente se torna lucro não está claro, dado que os lojistas costumam trabalham com margens mais apertadas, oferecendo grandes descontos.
 
7) A Black Friday não se tornou referência nacional até a década de 1990
O termo Black Friday permaneceu restrito à Filadélfia por um tempo surpreendentemente longo.
 
“Você podia vê-lo sendo usado de maneira moderada em Trenton, Nova Jersey, mas não ultrapassou as fronteiras da Filadélfia até os anos 80”, disse Zimmer.
“O termo só se espalhou a partir de meados dos anos 90.”
 
8) Ela só se tornou o maior dia de compras do ano em 2001
Embora a Black Friday seja considerada o maior dia de compras do ano, a data não ganhou esse título até os anos 2000.
 
Isso porque, por muitos anos, a regra não era que os americanos adoravam uma liquidação, mas sim que adoravam procrastinar. Ou seja, até tal ponto, era no sábado – e não na sexta-feira – que as carteiras ficavam mais vazias.
 
9) Data gerou ‘inveja’ e ganhou o mundo
Por muito tempo, os lojistas canadenses morriam de inveja de seus colegas americanos, especialmente quando seus clientes fiéis colocavam o pé na estrada rumo ao sul em busca de boas compras.
 
Mas agora eles passaram a oferecer as suas próprias liquidações – apesar de o Dia de Ação de Graças no Canadá acontecer um mês antes.
 
No México, a Black Friday ganhou novo nome – ‘El Buen Fin’, ou “Bom fim de semana”. A comemoração é associada ao aniversário da revolução de 1910 no país, que às vezes cai na mesma data que o Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos.
 
Como o próprio nome sugere, o evento dura o fim de semana inteiro.
 
No Brasil, onde o feriado de Ação de Graças não existe, a data passou a ser incluída no calendário comercial do país quando lojistas perceberam o potencial de vendas do dia.
 
10) A Black Friday corre risco de extinção?
O Walmart, o maior varejista do mundo, quebrou a tradição do Black Friday em 2011, quando abriu sua loja a clientes na noite do feriado de Ação de Graças.
 
Desde então, lojistas por todos os Estados Unidos estão de olhos nos cerca de 33 milhões de americanos ávidos por fazer compras após se deliciar com generosas fatias de peru.
 
Mas não se preocupe – os lojistas também já inventaram um nome para batizar o dia adicional de compras: “Quinta-feira Cinza”.
 
Fonte: Kim Gittleson, BBC, BBC business reporter, New York

Thanksgiving Day / Dia de Ação de Graças.

Thanksgiving Day, é um feriado celebrado nos Estados Unidos e no Canadá, observado como um dia de gratidão a Deus, com orações e festas, pelos bons acontecimentos ocorridos durante o ano.
Nos Estados Unidos da América primeiramente, o dia de Ação de Graças era comemorado na quarta quinta-feira do mês de novembro, na região da Nova Inglaterra, eram festivais em agradecimento às boas colheitas realizadas no ano. Por esta razão, o Dia de Ação de Graças é comemorado no outono (do hemisfério norte), após a colheita ter sido recolhida e atualmente é comemorado na última quinta-feira de novembro.
O primeiro deles foi celebrado em Plymouth, Massachusetts, pelos colonos que fundaram a vila em 1620, no ano seguinte, depois de más colheitas e inverno rigoroso, os colonos tiveram uma boa colheita de milho no verão de 1621. Por ordem do governador da vila, em homenagem ao progresso desta safra em anos anteriores, a festa foi marcada no início do outono de 1621. Homens de Plymouth mataram patos e perus. Outros alimentos que faziam parte do cardápio foram peixes e milho. Cerca de noventa índios também participaram do festival. Todos comeram ao ar livre em grandes mesas.
No entanto, durante muitos anos, o Dia de Ação de Graças não foi instituído como feriado nacional, sendo observado como tal em apenas certos estados, como Nova York, Massachusetts e Virgínia. Em 1863, o então presidente dos Estados Unidos, Abraham Lincoln, declarou que a quarta quinta-feira de novembro seria o Dia Nacional de Ação de Graças.
Mas em 1939, o presidente Franklin Delano Roosevelt instituiu este dia será celebrado na terceira semana de novembro, a fim de ajudar o comércio, aumentando o tempo disponível para propagandas e compras antes do Natal (na época, era considerado inapropriado para produtos publicitários à venda antes do dia de Ação de Graças). Como a declaração de Roosevelt não era mandatória, 23 estados adotaram a medida instituída por Roosevelt e 22 não o fizeram, com o restante tomando ambas quintas-feiras (a terceira e a quarta semana de novembro) como Dia de Ação de Graças.
O Congresso dos Estados Unidos, para resolver esse impasse, então instituiu que o Dia de Ação de Graças seria comemorado definitivamente na quinta-feira da quarta semana de novembro e que seria um feriado nacional.
Tanto nos Estados Unidos e no Canadá, Dia de Ação de Graças é geralmente um dia quando as pessoas usam seu tempo livre para estar com a família, fazendo grandes reuniões e jantares familiares. É também um dia em que muitas pessoas dedicam seu tempo para pensamentos religiosos, orações e missas.
 
Curiosidades sobre o Dia de Ação de Graças
Existe uma cerimônia no Dia de Ação de Graças, onde o Presidente americano em exercício perdoa dois perus (um oficial e um reserva), salvando assim os animais do mesmo destino dos outros 46 milhões de perus – a estimativa de perus que são consumidos durante o feriado.
 
O Dia de Ação de Graças é também muito conhecido por grandes desfiles. O mais conhecido desfile de todos é o da Macy’s em Nova Iorque, onde participam centenas de figuras mediáticas e personagens do mundo infantil e da fantasia como Mickey, Homem Aranha, entre outros. Neste dia também é disputado um jogo de futebol americano, um dos esportes mais apreciados nos Estados Unidos.
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Balloons are paraded down 7th avenue during the 83rd Macy's Thanksgiving day parade in New York November 26, 2009.  REUTERS/Brendan McDermid (UNITED STATES SOCIETY)
A Sexta-feira depois do dia de Ação de Graças é conhecida como Black Friday (Sexta-feira Negra em português). Nesse dia, várias lojas fazem promoções surpreendentes, e por esse motivo, as lojas ficam superlotadas, de tal forma que todos os anos, há sempre casos de confrontos entre clientes que tentam obter os mesmos produtos, ou pessoas que passam mal por estarem em locais com muitas pessoas juntas.

Dia dos Veteranos

O Dia dos Veteranos ( Veterans Day) é um feriado nacional nos Estados Unidos no que a população rende homenagem àqueles que têm servido às Forças armadas dos Estados Unidos.

A festividade ocorre em 11 de Novembro e coincide com outros feriados como o Dia da Lembrança, o qual se celebra a nível internacional o fim da I Guerra Mundial.


O Presidente Woodrow Wilson foi o primeiro político a declarar o 11 de novembro de 1919 o Dia do Armistício depois de assinar com Alemanha o tratado que pôs fim à I Guerra Mundial em 1918.


Sete anos depois o Congresso redigiu uma resolução em que o 4 de junho de 1926 o Presidente Calvin Coolidge aprova que o 11 de novembro seja celebrado com cerimônias.

Em 13 de maio de 1938 foi aprovada a ata constitucional: 52 Stat. 351; 5 Ou.S. Code, Sec. 87a em que tal dia cobra oficialidade segundo as leis do Governo.


Depois de finalizar a II Guerra Mundial, o veterano Raymon Weeks, originário de Birmingham, Alabama sugeriu que no Dia do Armistício incluísse todos os veteranos de qualquer contenda. O General Dwight Eisenhower, que esteve de acordo com a ideia, se encarregou que se criasse o Dia Nacional dos Veteranos. Weeks foi o encarregado de liderar a primeira celebração em 1947 até seu falecimento em 1985 em sua Cidade natal.

Em 1982, Ronald Reagan homenageou Weeks com a Medalha Presidencial e nomeou-lhe “Pai do Dia dos Veteranos”.


O membro da Câmara de Representantes: Ed Rees apresentou uma emenda para que a festividade fosse aprovada pelo Congresso sendo sancionado em 26 de maio de 1954 por Eisenhower.


Em 1 de junho do mesmo ano ,o Dia do Armisticio passou a denominar-se “dia dos Veteranos” permanecendo assim até os dias de hoje.


Tal dia não deve se confundir com o Memorial Day em que a população recorda aqueles homens e mulheres que faleceram em combate.


Fonte: Wikipedia

Como surgiu o Halloween?

O Dia das Bruxas é conhecido mundialmente como um feriado celebrado principalmente nos Estados Unidos, onde é chamado de Halloween.
 
Mas hoje em dia é celebrado em diversos outros países do mundo, inclusive o Brasil, onde hábitos como o de ir de porta em porta atrás de doces, enfeitar as casas com adereços “assustadores” e participar de festas a fantasia vêm se tornando mais comuns.
 
Mas sua origem pouco tem a ver com o senso comum atual sobre esta festa popular. Entenda a seguir como ela surgiu.
 
O Halloween tem suas raízes não na cultura americana, mas no Reino Unido. Seu nome deriva de “All Hallows’ Eve”.
“Hallow” é um termo antigo para “santo”, e “eve” é o mesmo que “véspera”. O termo designava, até o século 16, a noite anterior ao Dia de Todos os Santos, celebrado em 1º de novembro.
 
Mas uma coisa é a etimologia de seu nome, outra completamente diferente é a origem do Halloween moderno.
 
Desde o século 18, historiadores apontam para um antigo festival pagão ao falar da origem do Halloween: o festival celta de Samhain (termo que significa “fim do verão”).
O Samhain durava três dias e começava em 31 de outubro. Segundo acadêmicos, era uma homenagem ao “Rei dos mortos”. Estudos recentes destacam que o Samhain tinha entre suas maiores marcas as fogueiras e celebrava a abundância de comida após a época de colheita.
O problema com esta teoria é que ela se baseia em poucas evidências além da época do ano em que os festivais eram realizados.
 
A comemoração, a linguagem e o significado do festival de outubro mudavam conforme a região. Os galeses celebravam, por exemplo, o “Calan Gaeaf”. Há pontos em comum entre este festival realizado no País de Gales e a celebração do Samhain, predominantemente irlandesa e escocesa, mas há muitas diferenças também.
 
Em meados do século 8, o papa Gregório 3º mudou a data do Dia de Todos os Santos de 13 de maio – a data do festival romano dos mortos – para 1º de novembro, a data do Samhain.
 
Não se tem certeza se Gregório 3º ou seu sucessor, Gregório 4º, tornaram a celebração do Dia de Todos os Santos obrigatória na tentativa de “cristianizar” o Samhain.
Mas, quaisquer que fossem seus motivos, a nova data para este dia fez com que a celebração cristã dos santos e de Samhain fossem unidos. Assim, tradições pagãs e cristãs acabaram se misturando.
 
O Dia das Bruxas que conhecemos hoje tomou forma entre 1500 e 1800.
Fogueiras tornaram-se especialmente populares a partir no Halloween. Elas eram usadas na queima do joio (que celebrava o fim da colheita no Samhain), como símbolo do rumo a ser seguido pelas almas cristãs no purgatório ou para repelir bruxaria e a peste negra.
 
Outro costume de Halloween era o de prever o futuro – previa-se a data da morte de uma pessoa ou o nome do futuro marido ou mulher.
 
Em seu poema Halloween, escrito em 1786, o escocês Robert Burns descreve formas com as quais uma pessoa jovem podia descobrir quem seria seu grande amor.
Muitos destes rituais de adivinhação envolviam a agricultura. Por exemplo, uma pessoa puxava uma couve ou um repolho do solo por acreditar que seu formato e sabor forneciam pistas cruciais sobre a profissão e a personalidade do futuro cônjuge.
 
Outros incluíam pescar com a boca maçãs marcadas com as iniciais de diversos candidatos e a leitura de cascas de noz ou olhar um espelho e pedir ao diabo para revelar a face da pessoa amada.
 
Comer era um componente importante do Halloween, assim como de muitos outros festivais. Um dos hábitos mais característicos envolvia crianças, que iam de casa em casa cantando rimas ou dizendo orações para as almas dos mortos. Em troca, eles recebiam bolos de boa sorte que representavam o espírito de uma pessoa que havia sido liberada do purgatório.
 
Igrejas de paróquias costumavam tocar seus sinos, às vezes por toda a noite. A prática era tão incômoda que o rei Henrique 3º e a rainha Elizabeth tentaram bani-la, mas não conseguiram. Este ritual prosseguiu, apesar das multas regularmente aplicadas a quem fizesse isso.
 
Como o festival chegou à América?
 
Em 1845, durante o período conhecido na Irlanda como a “Grande Fome”, 1 milhão de pessoas foram forçadas a imigrar para os Estados Unidos, levando junto sua história e tradições.
 
Não é coincidência que as primeiras referências ao Halloween apareceram na América pouco depois disso. Em 1870, por exemplo, uma revista feminina americana publicou uma reportagem em que o descrevia como feriado “inglês”.
 
A princípio, as tradições do Dia das Bruxas nos Estados Unidos uniam brincadeiras comuns no Reino Unido rural com rituais de colheita americanos. As maçãs usadas para prever o futuro pelos britânicos viraram cidra, servida junto com rosquinhas, ou “doughnuts” em inglês.
 
O milho era uma cultura importante da agricultura americana – e acabou entrando com tudo na simbologia característica do Halloween americano. Tanto que, no início do século 20, espantalhos – típicos de colheitas de milho – eram muito usados em decorações do Dia das Bruxas.
 
Foi na América que a abóbora passou a ser sinônimo de Halloween. No Reino Unido, o legume mais “entalhado” ou esculpido era o turnip, um tipo de nabo.
 
Uma lenda sobre um ferreiro chamado Jack que conseguiu ser mais esperto que o diabo e vagava como um morto-vivo deu origem às luminárias feitas com abóboras que se tornaram uma marca do Halloween americano, marcado pelas cores laranja e preta.
 
Foi nos Estados Unidos que surgiu a tradição moderna de “doces ou travessuras”. Há indícios disso em brincadeiras medievais que usavam repolhos, mas pregar peças tornou-se um hábito nesta época do ano entre os americanos a partir dos anos 1920.
 
As brincadeiras podiam acabar ficando violentas, como ocorreu durante a Grande Depressão, e se popularizaram de vez após a Segunda Guerra Mundial, quando o racionamento de alimentos acabou e doces podiam ser comprados facilmente.
 
Mas a tradição mais popular do Halloween, de usar fantasias e pregar sustos, não tem qualquer relação com doces.
Ele veio após a transmissão pelo rádio de Guerra do Mundos, do escritor inglês H.G. Wells, gerou uma grande confusão quando foi ao ar, em 30 de outubro de 1938.
 
Ao concluí-la, o ator e diretor americano Orson Wells deixou de lado seu personagem para dizer aos ouvintes que tudo não passava de uma pegadinha de Halloween e comparou seu papel ao ato de se vestir com um lençol para imitar um fantasma e dar um susto nas pessoas.
 
E quanto ao Halloween moderno?
Hoje, o Halloween é o maior feriado não cristão dos Estados Unidos. Em 2010, superou tanto o Dia dos Namorados e a Páscoa como a data em que mais se vende chocolates. Ao longo dos anos, foi “exportado” para outros países, entre eles o Brasil.
 
Por aqui, desde 2003, também se celebra neste mesma data o Dia do Saci, fruto de um projeto de lei que busca resgatar figuras do folclore brasileiro, em contraposição ao Dia das Bruxas.
 
Em sua “era moderna”, o Halloween continuou a criar sua própria mitologia. Em 1964, uma dona de casa de Nova York chamada Helen Pfeil decidiu distribuir palha de aço, biscoito para cachorro e inseticida contra formigas para crianças que ela considerava velhas demais para brincar de “doces ou travessuras”. Logo, espalharam-se lendas urbanas de maçãs recheadas com lâminas de barbear e doces embebidos em arsênico ou drogas alucinógenas.
 
Atualmente, o festival tem diferentes finalidades: celebra os mortos ou a época de colheita e marca o fim do verão e o início do outono no hemisfério norte. Ao mesmo tempo, vem ganhando novas formas e dado a oportunidade para que adultos brinquem com seus medos e fantasias de uma forma socialmente aceitável.
 
Ele permite subverter normais sociais como evitar contato com estranhos ou explorar o lado negro do comportamento humano. Une religião, natureza, morte e romance. Talvez seja este o motivo de sua grande popularidade.
 
Fonte: BBC

Ataque a tiros deixa 22 mortos e mais de 50 feridos nos EUA

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Segundo a polícia, atirador invadiu bar e boliche em Lewiston, no Maine, e conseguiu fugir. Massacre na noite de quarta-feira (25) é um dos mais mortais da história dos EUA.
Um ataque a tiros deixou 22 pessoas mortas e cerca de 60 feridas na cidade norte-americana de Lewiston, no Maine, informou a rede de televisão NBC. O incidente aconteceu durante a noite desta quarta-feira (25), segundo a polícia.

Segundo a imprensa norte-americana, o atirador abriu fogo contra as vítimas em, ao menos, dois locais, incluindo uma pista de boliche e um bar.

Até a última atualização desta reportagem, o atirador estava foragido. Policiais e outros agentes de segurança estão fazendo buscas pelo criminoso. O homem já foi identificado.

A polícia e o governo do Maine pediram para que as pessoas procurem locais seguros. Estabelecimentos comerciais e empresas também foram orientados a fecharem as portas.

O presidente Joe Biden foi informado do ataque e ligou para a governadora do estado do Maine, Janet Mills, oferecendo apoio federal nas investigações. Pouco depois, a Divisão de Boston do FBI anunciou que está trabalhando em parceria com os departamentos de polícia locais.

Com 22 mortos, o massacre já é o sexto mais mortal da história dos Estados Unidos, de acordo com levantamento do instituto Gun Violence Archive. O ataque mais violento aconteceu em Las Vegas, em 2017, quando 58 pessoas foram assassinadas e 441 ficaram feridas.

Com cerca de 38 mil habitantes, Lewiston faz parte do condado de Androscoggin e fica a cerca de 56 km ao norte da maior cidade do Maine, Portland. Durante todo o ano de 2022, 29 homicídios foram registrados no estado do Maine.

Desde o início de 2023, 565 tiroteios em massa foram registrados nos EUA.

Fonte: O Globo

4 de Julho – Dia da Independência dos Estados Unidos.

No dia 4 de julho é comemorado o Dia da Independência dos Estados Unidos – É um feriado nacional que celebra a Declaração de Independência de 1776, ano em que as Treze Colônias declararam a separação formal do Império Britânico. O Dia da Independência é o feriado mais festejado dos Estados Unidos e têm forte influência sobre a cultura americana em geral, tendo sido retratado nos mais diversos veículos de mídia.

Segundo o John Adams, nessa data deve ser feito um grande festival de aniversário, para comemorar o dia da libertação. “Deve ser solenizado com pompa e circunstância, com shows, jogos, esportes, canhões, sinos, fogueiras e iluminações, de uma ponta a outra do continente, de agora para todo o sempre.”. E os americanos levaram as palavras do fundador tão a sério, que transformaram o dia 4 de julho em um grande feriado e na maior festa do país. Todos comemoram, cada um a sua maneira. Alguns fazem piqueniques ou churrascos, para reunir a família; outros viajam para a praia para aproveitar o calor. Mas o que mais encanta são as queimas de fogos, que acontecem em todos os Estados Unidos.

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O National Mall recebe a maior queima de fogos de todo o país, e o espetáculo é tão bonito que milhões de pessoas fazem questão de assistir. A música também tem vez nessa grande comemoração, e ela fica por conta da banda do Exército americano que, todos os anos, se apresenta ao lado da Orquestra Pops de Boston. E não é só isso! Cada lugar do país faz sua própria comemoração, com direito a desfiles do Dia da Independência, concursos (como aqueles de tortas, que estamos acostumados a ver em filmes), cerimônias de naturalização e shows com músicas para todos os gostos. Quem presencia o evento pela primeira vez fica impressionado, não só pela grandeza da festa, mas pela emoção e pela paixão que os americanos têm pelo seu país e pelo respeito que eles têm pela data.

Bandeira dos Estados Unidos

A Bandeira dos Estados Unidos consiste em 13 faixas horizontais, sendo 7 faixas na cor vermelha e 6 na cor branca. Num retângulo azul no canto superior esquerdo aparecem 50 estrelas brancas, cada uma simbolizando um Estado do país. Cada uma das faixas representa uma das antigas Treze Colônias.
O vermelho simboliza resistência e coragem, o branco simboliza a pureza e inocência, e o azul representa vigilância, perseverança e justiça.
A Bandeira dos Estados Unidos da América é comumente chamada de The Stars and Stripes (Estrelas e Faixas) ou Old Glory (Velha Glória).
O codinome Old Glory foi dado pelo Capitão William Driver, de Salem, Massachusetts, em 1831, e foi muito usada durante o período no qual a bandeira possuía 48 estrelas, entre 1912 e 1959.
 
História
O projeto atual da bandeira dos E.U.A é o 27º; O design da bandeira foi modificado oficialmente 26 vezes desde 1777. A bandeira de 48 estrelas estava em vigor por 47 anos até a versão de 49 estrelas se tornar oficial em 4 de julho de 1959. A bandeira de 50 estrelas foi ordenada pelo então presidente Eisenhower, em 21 de agosto de 1959, e foi adotado em julho de 1960. É a versão mais usada da bandeira dos E.U.A e foi usada por mais de 57 Anos.O Vermelho é o sangue dos que lutaram,o branco pela paz, o azul os rios, as estrelas representam os estados.
 
A primeira bandeira tem desenho atribuído a norte-americana Betsy Ross (1/1/1752 – 30/9/1836).
 
O Dia da Bandeira (Flag Day) nos Estados Unidos é comemorado em 14 de junho.
 
Conheça os 50 estados americanos e suas capitais
Listamos os estados americanos por ordem alfabética e suas respectivas capitais. O país é grande e tem uma cultura muito rica de canto a canto. Conheça agora cada um deles.
 
1. Alasca: capital Juneau
2. Alabama: capital Montgomery
3. Arizona: capital Phoenix
4. Arkansas: capital Little Rock
5. Califórnia: capital Sacramento
6. Carolina do Norte: capital Raleigh
7. Carolina do Sul: capital Colúmbia
8. Colorado: capital Denver
9. Connecticut: capital Hartford
10. Dakota do Norte: capital Bismarck
11. Dakota do Sul: capital Pierre
12. Delaware: capital Dover
13. Flórida: capital Tallahassee
14. Geórgia: capital Atlanta
15. Havaí: capital Honolulu
16. Idaho: capital Boise
17. Illinois: capital Springfield
18. Indiana: capital Indianápolis
19. Iowa: capital Des Moines
20. Kansas: capital Topeka
21. Kentucky: capital Frankfort
22. Luisiana: capital Baton Rouge
23. Maine: capital Augusta
24. Maryland: capital Annapolis
25. Massachusetts: capital Boston
26. Michigan: capital Lansing
27. Minnesota: capital Saint Paul
28. Mississippi: capital Jackson
29. Missouri: capital Jefferson City
30. Montana: capital Helena
31. Nebraska: capital Lincoln
32. Nevada: capital Carson City
33. Nova Hampshire: capital Concord
34. Nova Iorque: capital Albany
35. Nova Jérsei: capital Trenton
36. Novo México: capital Santa Fé
37. Ohio: capital Columbus
38. Oklahoma: capital Oklahoma City
39. Oregon: capital Salem
40. Pensilvânia: capital Harrisburg
41. Rhode Island: capital Providence
42. Tennessee: capital Nashville
43. Texas: capital Austin
44. Utah: capital Salt Lake City
45. Vermont: capital Montpelier
46. Virgínia: capital Richmond
47. Virgínia Ocidental: capital Charleston
48. Washington: capital Olympia
49. Wisconsin: capital Madison
50. Wyoming: capital Cheyenne
 
Fonte: Wikipédia / Estudo Pratico

Tiroteio na Festa de Portugal em Newark deixa duas pessoas baleadas.

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Ironbound- Policiais de Newark divulgaram na manhã deste Domingo, 11 de Junho que as duas vitimas que sofreram perfurações a bala durante tiroteio na Festa de Portugal no Ironbound, estão em condições estáveis mas permanecem hospitalizadas no University Hospital.


A confusão se deu pouco antes das 10 da noite, quando a multidão foi surpreendida por vários disparos de arma de fogo nas imediações da Ferry Street com Van Buren.


O corre-corre e pânico das pessoas foram ainda aliviados pela chuva que despencou naquele momento, encerrando as festividades do Sábado. Policiais encontraram as vitimas, um homem e uma mulher, com sangramentos no bloco da Van Buren e continuam investigando o caso.


Nenhum responsável foi preso até o momento. As celebrações a Cultura Portuguesa continuam até hoje com o desfile Tradicional as 4 da tarde e shows em vários palcos montados ao longo da Ferry Street.


Policiais pedem o apoio da Comunidade para denunciar qualquer atividade suspeita.

Fonte: Brazilian Press Newspaper

Alerta da Meteorologia: Pessoas podem congelar na rua em minutos

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Uma brutal onda polar vinda da Sibéria avança pelos Estados Unidos e provoca queda fenomenal da temperatura que impressiona os mais experientes meteorologistas.

Às vésperas do Natal, os Estados Unidos enfrentam uma tempestade de inverno “única numa geração”, como descreveu nesta sexta-feira (23/12) o Serviço Nacional de Meteorologia (NWS, na sigla em inglês).

O evento climático afeta grande parte do país, em uma onda de frio extremo, com temperaturas que chegam a -50 °C. Pelo menos cinco pessoas morreram em acidentes em estradas congeladas e outras cinco, de frio.

Até mesmo a Flórida, considerado o Estado americano mais ensolarado, deve ter o Natal mais frio em 30 anos.

O presidente americano, Joe Biden, alertou para a gravidade da situação e pediu que a população siga as recomendações das autoridades. Milhões de pessoas não devem conseguir chegar a seus destinos para o Natal, devido a voos, trens e ônibus cancelados ou adiados, e ao perigo nas estradas.

“Este é realmente um alerta meteorológico muito severo. E vai de Oklahoma ao Wyoming, e do Wyoming ao Maine. Há consequências reais. Por isso, encorajo todos a seguirem os avisos locais”, disse Biden em declarações à imprensa no Salão Oval da Casa Branca, em Washington.

Biden sublinhou que não se trata de um dia normal de neve, mas de algo “extremamente sério”, e disse que seu governo tem tentado contatar os 26 governadores dos estados afetados.

Ciclone bomba
O serviço meteorológico dos EUA informou que mais de 200 milhões de americanos foram afetados por alertas de mau tempo. “De costa a costa” há risco de quedas drásticas de temperatura, ventos congelantes e queda maciça de neve.

Segundo os meteorologistas, um ciclone bomba – quando a pressão atmosférica cai muito rapidamente em uma forte tempestade – deve se desenvolver perto da fronteira entre os Estados Unidos e o Canadá. De acordo com o NSW, a maior quantidade de neve deve ser registrada nos Grandes Lagos, com até 122 centímetros.

A agência meteorológica alertou que as temperaturas podem cair para até -56 °C, com fortes rajadas e fortes nevascas que podem causar danos à infraestrutura e atrapalhar as viagens.

Fonte: MetSul /DW

Foto: REUTERS/Robert Frank

Restaurantes

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 Hooters

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Endereço: 8510 Palm Pkwy, Orlando, FL 32836

Muito conhecido em Miami e Orlando, a marca registrada do restaurante são as garçonetes, mulheres lindas, simpáticas e que usam shortihos e blusas decotadas. É um lugar de muita diversão, principalmente nas transmissões de jogos de basquete da NBA e jogos de futebol americano.

Bahama Breeze

 Endereço:8849 International Dr, Orlando, FL 32819

Endereço;8735 Vineland Ave, Orlando, FL 32821

 Endereço:1200 N Alafaya Trail, Orlando, FL 32828

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Restaurante Caribenho, sofisticado, um de seus pratos mais conhecidos são spaghetti com frutos do mar e camarão.                                                                    Arby´s

Endereço: 2600 S Orange Ave, Orlando, FL 32806

 Endereço;8586 S Orange Blossom Trail, Orlando, FL 32809

 Endereço:6151 N Orange Blossom Trail, Orlando, FL 32810

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É uma rede de lanchonetes especializadas em sanduiches e hamburgueres.

Olive Garden

 Endereço: 3675 E Colonial Dr, Orlando, FL 32803

 Endereço: 1000 Darden Center Dr, Orlando, FL 32837

 Endereço: 1555 Sand Lake Rd, Orlando, FL 32809

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É uma rede italiana de restaurantes com um tempero bem próximo do gosto brasileiro. As massas são servidas com uma entrada que você pode escolher: sopa ou salada. Opte pela salada, porque ela é ótima Esta entrada está incluída no custo do prato. O ambiente é bastante agradável e o clima bem familiar. Os preços são outro ponto de destaque: apesar dos pratos serem individuais (e bem servidos), o preço médio por pessoa, incluindo refrigerantes, não passará de 20 dólares.

Planet Hollywood

Endereço: 1506 E Buena Vista Dr, Orlando, FL 32836

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A Decoração é a maior coleção de roupas e peças relativas ao cinema de Hollywood. Sucessos como Exterminador do Futuro, Batman, Titanic, etc

Ming Court

 Endereço: 9188 International Dr, Orlando, FL 32819

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Melhor comida chinesa de Orlando.                           The Cheesecake Factory

 Endereço: 4200 Conroy Rd, Orlando, FL 32839

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Comida Brasileira- churrascarias:

Café Mineiro Brazilian Steakhouse

  Endereço: 6432 International Dr, Orlando, FL 32819

Cafe Mineiro Steakhouse Florida Mall
8204 Crystal Clear Lane suite 1700
Orlando florida, 32809.

                    Camila´s Brazilian Restaurant 

 Endereço: 5458 International Dr, Orlando, FL 32819

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Vittorio´s Restaurante Brasileiro

 Endereço: 5159 International Dr, Orlando, FL 32819

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Fogo de Chão Brazilian Steakhouse Endereço: 8282 International Dr, Orlando, FL 32819

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Texas de Brazil Churrascaria

 Endereço: 5259 International Dr, Orlando, FL 32819

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Boteco Restaurant

 Endereço: 5135 International Dr #12, Orlando, FL 32819

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