EUA reduzem classificação de risco do Brasil para a mesma de Canadá e México.

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O Centro de Controle de Doenças dos EUA (CDC, da sigla em inglês) reduziu o grau de risco de viagens para o Brasil por conta da pandemia de “4 – muito alto” para “3 – alto”, igualando a classificação do Brasil a de países como Canadá, México, Alemanha e Chile.

Portanto, a medida ainda não flexibiliza as restrições para brasileiros viajarem para o país.


Países importantes permanecem no grau de risco “4 – muito alto”

Para se ter um parâmetro de comparação, o CDC manteve no grau de risco “4 muito alto” países como Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Grécia, Israel, Turquia, África do Sul e Argentina.


A classificação grau 4 orientava aos cidadãos norte-americanos evitarem ao máximo viagens para o Brasil.


Países com grau de risco “3 – alto”

Além do Brasil, Canadá, México, Alemanha, Chile, Suécia, Finlândia, Emirados Árabes fazem parte desse grupo, junto com outros países. No grau 3 o CDC recomenda estar totalmente vacinado antes de viajar para o destino e que não vacinados evitem viagens não essenciais.


Países com grau de risco “2 – moderado”

Países como Singapura, Egito e República Tcheca, República Dominicana, Coreia do Sul e outros países.

No grau 2 só é recomendando estar totalmente vacinado antes de viajar e apenas não vacinados que apresentam risco aumentado de doenças graves devem evitar viagens não essenciais.


Países com grau de risco “1 – baixo”

Países como China, Taiwan, Hong Kong, Polônia e mais países. Neste grau só é recomendando estar totalmente vacinado antes de viajar, sem restrições.


Liberação de viajantes do Brasil depende de ordem presidencial

Apesar da avaliação mais favorável do CDC, que reflete o avanço da vacinação no Brasil e a redução das mortes, a decisão que proibiu a entrada de brasileiros com origem no Brasil ou que tenham passado por aqui nos últimos 14 dias antes da admissão nos Estados Unidos veio de uma ordem executiva presidencial.


Atualmente o governo Biden já sinalizou que estuda uma flexibilização das restrições para turismo de pessoas vacinadas.

Isso por conta da nova onda da pandemia de covid-19 que assola o país, que apresenta médias elevadas de 146 mil casos e 1.654 mortes por dia na última semana.

A vacinação nos EUA estagnou em pouco mais de 63% da população e a esmagadora maioria das mortes se dá entre os não vacinados.


Fonte: Melhores Destinos (Leonardo Cassol), CDC, UOL.

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